Páginas

sábado, 23 de junho de 2012

Saiba o que costuma ser mais sujo em quartos de hotel

Cientistas analisaram nove quartos de hotéis norte-americanos e descobriram onde se hospeda a maioria dos germes e bactérias.





Durante uma viagem, todos esperam encontrar um hotel limpo e confortável para descansar. Porém, mesmo se saber, estamos dividindo esses quartos com milhões de outros “hóspedes” indesejados. Cientistas dos Estados Unidos realizaram uma pesquisa para saber o que costuma ser mais sujo nesses ambientes e, se você é do tipo paranoico, talvez não queira mais acender as luzes ou assistir à TV em quartos de hotel.

Os pesquisadores da Universidade de Houston coletaram amostras de bactérias de diversos itens presentes nos quartos de três regiões distintas dos Estados Unidos: Texas, Indiana e Carolina do Norte. Apesar de obterem resultados esperados, como um grande número de micro-organismos na pia e no vaso sanitário do quarto, também foi encontrado um alto nível de contaminação no controle remoto e no interruptor da luminária ao lado da cama.

Porém, houve também a revelação de um dado alarmante: o maior nível de contaminação está nos próprios carrinhos de limpeza, mais especificamente no esfregão e nas esponjas. Esse sim é um problema grave, já que bactérias estão sendo carregadas de um quarto para o outro. Esse processo poderia ser evitado por meio da simples substituição dos equipamentos de limpeza durante a troca de turnos, por exemplo.

Os menores níveis de contaminação se encontram na maçaneta da porta do banheiro, no varão de cortinas e na cabeceira da cama. Além disso, os quartos de hotel costumam ter cerca de 2 a 10 vezes mais bactérias do que a quantidade aceita por hospitais.

Fonte: Live Science

Quanto custa recarregar a bateria do seu celular durante um ano?

O preço de uma xícara de café pode ser suficiente para garantir que o seu gadget tenha energia por 365 dias.



Se você costuma usar seus gadgets enquanto toma um café, saiba que o preço da sua xícara repleta de cafeína é mais ou menos o que você gasta para recarregar o seu smartphone ou tablet durante todo o ano.

 

De acordo com levantamento feito pelo Electric Power Research Institute (EPRI), uma organização sem fins lucrativos que realiza pesquisas sobre a indústria de energia nos EUA, o custo anual para recarregar um iPad é US$ 1,36 (R$ 2,80) – dispositivo que possui um consumo parecido com os celulares convencionais. O relatório ainda expõe o custo para manter outros aparelhos ligados ao longo de 365 dias:

  • Lâmpada fluorescente de 60 watts: US$ 1,61 (R$ 3,30);

  • Notebook: US$ 8,31 (R$ 17,10);

  • iPhone 3G: US$ 0,25 (R$ 0,52).

É válido ressaltarmos que esse levantamento foi feito a partir do custo de energia nos EUA. Isso significa que os valores apresentados podem não refletir exatamente os preços reais aqui no Brasil.

 

Fonte: Electric Power Research Institute

terça-feira, 19 de junho de 2012

Depressão e internet: conheça alguns sinais que podem indicar a doença

Estudo sugere que pessoas deprimidas apresentam padrões de uso semelhante.



De acordo com um artigo publicado pelo The New York Times, um novo estudo, realizado por pesquisadores da Universidade do Missouri, sugere que a maneira como usamos a internet pode indicar se estamos ou não deprimidos.
  Os pesquisadores descobriram que pessoas deprimidas usam a internet de forma diferente, apresentando alguns padrões de uso bastante peculiares. Geralmente, de acordo com o estudo, quanto mais deprimidos eram os participantes, mais frequente era o uso de sites e aplicativos de compartilhamento de arquivos de música e filmes, como os “p2p”, por exemplo.

Ansiedade e dificuldade de concentração

  Além disso, outro indicativo foi o alto uso de emails, muito mais frequente do que o uso apresentado por pessoas não deprimidas. Segundo Phyllis Schumacher e Janet Morahan-Martin, psicólogas responsáveis por uma pesquisa paralela, a checagem constante de emails pode indicar altos níveis de ansiedade, um dos sintomas relacionados à depressão.
  Os pesquisadores também observaram que os indivíduos deprimidos costumam mudar de aplicativos e sites constantemente, utilizando principalmente aqueles relacionados a filmes, salas de bate-papo e emails, sugerindo dificuldades para manter o foco e a concentração, mais um sintoma da depressão.
  Portanto, preste atenção na maneira você — ou seus amigos — passa o seu tempo na internet. Você passa horas assistindo a vídeos, checa seus emails a cada 30 segundos ou muda de um site para outro constantemente em busca de arquivos de música, filmes ou jogos? Cuidado, isso pode significar que você precisa de ajuda.

Fonte: The New York Times

domingo, 17 de junho de 2012

Saiba se você é um viciado em Facebook

Treze características que influenciam a sua maneira de viver, de escrever e de se relacionar — provavelmente fazendo de você um chato.

O Facebook pode viciar e isso quase todo mundo já sabe, afinal, é muito difícil achar alguém que não tenha passado horas conectado à rede social. No entanto, algumas pessoas exageram e passam a viver dentro do mundo criado por Mark Zuckerberg, apresentando sintomas bem característicos e até mesmo irritantes.

Para ajudar a você não se tornar uma dessas pessoas,separei 13 sintomas de um viciado em Facebook. Portanto, preste bastante atenção e evite ser o autor de publicações bizarras.



1 ) Desespero por um “curtir”



Essa característica é clássica, afinal, que pessoa sem vida social não é desesperada por reconhecimento? É fácil perceber quem se encontra neste estágio: repare em todo mundo que comenta ou compartilha algo óbvio demais para ser coincidência, como “cara, que vontade salvar as crianças que passam fome” ou “saudade da minha infância”.




2) Atualizações profundas e inteligentes


Cuidado! A pessoa que estiver com esse sintoma já não tem mais nenhum amigo para dividir toda a profundidade dos seus sentimentos e, como último recurso, ela passa a usar o Facebook como escapatória. Por isso, passe bem longe daquela menina bonitinha e carente que vive publicando “Se não gosta de mim, me respeite: até eu fui obrigada a me respeitar”.


3) Relatos intermináveis sobre o namoro

Uma dos dois integrantes do casal não sai mais da frente do computador, o que gera algumas intrigas e até grandes discussões. Desse modo, ela vai sentir necessidade de compartilhar essas crises com os outros viciados, afirmando que está sozinha por opção ou declarando o seu amor incondicional.

4) Falta de controle nas marcações

A pessoa está tão acostumada a marcar diversos amigos — e até pessoas estranhas — em fotos aleatórias que ela perde o controle. Em pouco tempo, o melhor amigo vira um joelho e a namorada um pedaço do céu.

5) As atualizações começam a ficar misturadas





















Apressa em narrar a própria vida em atualização de status acaba por confundir a cabeça do usuário, causando erros, no mínimo, estranhos. Tente contar: quantas vezes você não conseguiu entender se a pessoa queria ficar em casa ou sair? 
  

6) Alvo fácil para todos os vírus



Você sai clicando em todos os aplicativos e eventos que te passam? É, meu amigo, essa compulsão é bem perigosa — para você e para o seu computador. Da próxima vez, tente se lembrar de que até o botão “Não Curtir” era apenas mais um golpe.
 

7) Tudo é desculpa para comentar



Quando a pessoa já não mede esforços para ser o mais onipresente possível, quer dizer que ela passa o maior tempo livre conectado ao Facebook. Esse sintoma gera, principalmente, gente sem noção, como aquele seu amigo chato que só comenta “kkkkkkkkkkkkkkkkkk”.


8) Status = Diário

Nada mais normal que um viciado faça uso incondicional do seu vício, portanto, qualquer acontecimento (por menor que seja) pode ser motivo de uma atualização bizarra do status. E isso vai acontecer o tempo todo, como quando seu amigo diz o quanto o dia está sendo legal — mas se ele estivesse aproveitando de verdade, não estaria no Facebook.


9) Pontuações já não existem mais


A pressa e o comodismo de uma rede social fazem com q a maioria das pessoas perca a habilidade de pontuar corretamente as suas frases. Eh um dos sintomas + tristes e dificil de se ver...

10) Muita conclusão para pouca experiência

Como o indivíduo recebe todas as suas informações pelo Facebook, ele começa a tirar conclusões tão inteligentes quanto às suas fontes. Dessa maneira, ele passa a ser mais incoerente do que as pessoas normais, publicando afirmações do tipo “o que mata fortalece e o que deixa gordo é tenso” ou coisas piores.


11) Preocupação em resolver os problemas mundiais



Se o mundo do usuário é o Facebook, ele vai tentar ser alguém engajado em melhorar o seu lar. O que não é, necessariamente, uma característica agradável e legal, já que nem 190 milhões de “curtir” vão garantir a casa para os cachorros sem teto do Brasil.

12) O número de aplicativos é maior do que o de amigos

Chega uma hora em que o viciado não tem mais novidades para ler na timeline dos outros. O que ele faz? Começa a ocupar o seu tempo com todos os aplicativos já criados — inclusive os mais chatos e que necessitam de pedidos de “kit moedas para o seu jogador ficar mais forte”, por exemplo.


13) Mais amigos virtuais do que reais

Todo viciado em algum serviço online que se preze tem mais amigos virtuais do que reais. São pessoas que ele nunca viu na vida, mas sabe todos os passos que ela dá durante o dia. Você, com certeza, conhece alguém assim: é aquele cara que fala direto sobre uma menina gata conhecida só por ele, de um amigo que viaja demais e mora na Espanha e de uma tia superlegal que manda presentes todo mês. Mas além dos mil amigos no Facebook, ninguém nunca viu ele sair ou se divertir com a galera.
....
Caso você tenha se encaixado em mais de quatro desses sintomas, fique atento. Talvez seja hora de passar mais tempo livre com os amigos, com aquela pessoa que você curte e tentar fazer a maior quantidade de coisas ao ar livre.